Um pouco do nada assombra a vida
O vampiro da noite
Que assola a escuridão
Morre ao amanhecer
Com o sangue contaminado.
A face oculta
Renega a coragem
E a marca da humanidade
É destruidora, mortífera.
Mas quem se importa?
Eu brilho no escuro assombros!
E vivo nos extremos
Com minhas confusões amorosas.
Mas as vezes me desvio do caminho
E me vejo andando no nada sozinho
Seguindo a luz da lua crescente.
E quando ouço a canção do coração
Volto em algum lugar do passado
Mas guerra é guerra...
E a vida deve continuar
Na rua da liberdade.
Marcos de França
Imagem Web
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