Não tenho bens a lhe oferecer,
Apenas o bem de te querer,
Encarnado em um aprendiz de poeta,
Só posso de dar meus versos,
Com a força do meu amor,
Para lhe tocar a alma.
Eu só vivo o ar que respiro,
Em meus olhos claros,
Vejo o mundo a minha volta,
Onde afundo minhas revoltas,
Para emergir meu perdão.
Já não sofro por nada ter,
Aprendi que às vezes é preciso ceder,
Deixar ir o seu querer,
E por mais que isso seja doloroso,
Vencer ou perder, já não importa,
Diante da grandeza do ser.
Então que o ser seja livre,
Que o amor seja a cura
Que o ser seja um ser.
Mesmo que seja humano
Marcos França
Imagens Web
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